Sete brinquedos que enlouqueciam os pais nos anos 1980
Do UOL, em São Paulo
12/08/2017 04h00
Que as luzinhas e os barulhos intermináveis dos brinquedos de hoje em dia enlouquecem os pais, não é segredo. Mas aqueles que tinham crianças nos anos 80 também ficavam loucos... de preocupação! Afinal, quem não teve um amiguinho que se esborrachou pulando no Pogobol ou no carrinho de rolimã?
Relembre os brinquedos clássicos que os pais queriam ver bem longe de seus pimpolhos naquela época.
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Imagem: Reprodução Imagem: Reprodução Vai e vem
Se você não fosse rápido o bastante para abrir os braços antes que a bola chegasse perto, os dedos iam ficar bem doloridos ? e sua mãe ia soltar um belo "eu te avisei".
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Imagem: Reprodução Imagem: Reprodução Bate-bate
As duas bolinhas presas em um barbante faziam a alegria da molecada, já que quanto mais rápido, mais forte e mais barulhenta era a batida. Mas vira e mexe elas escapavam. O resultado? Muitos galos na cabeça e alguns vidros quebrados.
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Imagem: Reprodução Imagem: Reprodução Pogobol
Feito para as crianças pularem, o brinquedo era o terror de pais e mães. Não era nem um pouco fácil se equilibrar nele, o que era garantia certa de tombos ? que podiam te levar até ao dentista.
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Imagem: Reprodução Imagem: Reprodução Neb
O ETzinho vinha cheio de gosma que envolvia os seus órgãos. Fazia muita sujeira e, para piorar, ainda era fedido e nojento. Não era fácil aguentar!
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Imagem: Reprodução Imagem: Reprodução Bilboquê
Quem não ficou um bom tempo tentando encaixar a bolinha no pino? O problema é que geralmente ela acertava outros lugares: a testa, o nariz, aquele bibelô de vidro da sua avó...
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Imagem: Reprodução Imagem: Reprodução Decathlon para Atari
Com as dez modalidades do atletismo, o jogo para Atari tinha seu desafio mais difícil na última prova, a dos 1.500 metros rasos. O braço e o pulso ficavam detonados, e o controle... bom, o jogo ficou conhecido como "quebra-joystick". Autoexplicativo, né?
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Imagem: Folhapress Imagem: Folhapress Carrinho de rolimã
É verdade que eles apareceram antes dos anos 1980, mas continuaram bem populares naquela década. O mais legal era pegar velocidade nas ladeiras e encarar as curvas, que vira e mexe rendiam uns ralados espalhados pelo corpo.