Trívia: Brasil nunca ganhou a Copa depois da criação dos Cavalinhos
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Os Cavalinhos do Brasileirão são consolidados fenômenos culturais entre todas as idades. É o quadro do Fantástico que engaja crianças, adultos, vovôs e vovós em torno da televisão. E nada melhor que a família reunida às 23 horas do domingo. É quando nos sentimos mais enfraquecidos, com a iminência de uma dura semana de labuta pela frente. Existe uma importante relevância social no projeto.
Já compartilhei com o amigo leitor minhas impressões a respeito da atração. Faço questão de citar meu autor favorito: “Tadeu Schmidt é o David Blaine do jornalismo global. Com tantas ofertas na TV a cabo e internet para o entusiasta futebolístico prestigiar os lances da rodada, o tradicional segmento dos Gols do Fantástico estava se tornando uma draga de audiência. Não tinha como impossibilitar que os torcedores continuassem recebendo informações por outros meios. E aí veio o truque de mestre: lançou mão de uma intrincada narrativa dadaísta envolvendo cavalinhos de pelúcia”, escrevi em novembro do ano passado.
Mas não estou aqui para destilar minha amargura em relação a um produto tão popular e querido pela sociedade. Como de costume, gostaria de trazer fatos que considero um tanto graves.
Desde que Tadeu começou a interagir com os cavalinhos, o Brasil nunca mais ganhou uma Copa do Mundo. E digo mais: a derrota por 7 a 1 contra a Alemanha era absolutamente inédita até o nefasto surgimento dos simpáticos equinos.
Aqueles mais afeitos a estatísticas e probabilidades talvez me considerem um pessimista. O quadro estreou em abril de 2014, então tivemos apenas a trágica Copa no Brasil de lá pra cá. Mas o seguro morreu de velho: não estaria na hora de aposentar os fantoches?
Voltamos a qualquer momento com novas informações.
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