A empresa de ônibus Transwolff contratou o escritório de um contador ligado ao vereador Milton Leite (União Brasil) quando se preparava para disputar uma licitação pública da Prefeitura de São Paulo.
A tortura é uma prática sistemática nas prisões de São Paulo, afirma relatório divulgado hoje pelo MNPCT (Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura), órgão ligado ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania.
Suspeita de lavar dinheiro para a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), a empresa de ônibus Transwolff vive um processo de "deterioração financeira".
A Justiça de São Paulo determinou que a Prefeitura de Sorocaba e a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária disponibilizem com urgência equipes mínimas de saúde para as três unidades prisionais da cidade.
O Banco Central instaurou um processo para apurar a conduta do Banco Luso Brasileiro, citado em investigação sobre a infiltração da organização criminosa PCC no sistema de ônibus na cidade de São Paulo.
O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), adota dois pesos e duas medidas quando provocado a comentar os efeitos da infiltração do PCC em estruturas do Estado.
A construtora do presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite, recebe pagamentos mensais da empresa de ônibus Transwolff, acusada de lavar dinheiro para a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco e Anderson Gomes, afirmou em depoimento prestado hoje ao STF (Supremo Tribunal Federal) ter sido vítima de uma emboscada em 27 de abril de 2018, exatos 45 dias do atentado que vitimou a vereadora e seu motorista.
Um estadunidense espera há oito meses para ser extraditado ao próprio país. Justin Christopher Murphy, 48, é acusado de aplicar um golpe em investidores que lhe rendeu US$ 3,5 milhões (mais de R$ 19 milhões na cotação atual), de acordo com o governo dos EUA.
A empresa de ônibus Transwolff contratou o escritório de um advogado ligado a Milton Leite (União Brasil), presidente da Câmara Municipal de São Paulo, para prepará-la visando à disputa de uma licitação pública da prefeitura da cidade.
Milton Leite (União Brasil), presidente da Câmara Municipal de São Paulo desde 2020, interfere em várias frentes da administração pública, que cabem à prefeitura da capital.
Presidente da Câmara Municipal de São Paulo desde 2020, Milton Leite (União Brasil) tem um slogan famoso: "Não tem segredo, tem trabalho". Mas como ele conquistou tanto poder é um mistério que há tempos ronda a política. Leite lidera a Casa de 55 vereadores com tamanha influência que dizem ser...
Na região da Amazônia conhecida como "Três Fronteiras", que engloba Brasil, Colômbia e Peru, a facção criminosa CV (Comando Vermelho) expande sua atuação em busca do domínio das rotas de tráfico de cocaína.
A poucos passos da catedral da Sé, centro de São Paulo, um prédio amarelo na rua Barão de Paranapiacaba, a "Rua do Ouro", abriga uma joalheria investigada por lavagem de dinheiro de um dos principais líderes do PCC, Silvio Luiz Ferreira, o Cebola.
O advogado Cláudio Dalledone Júnior, conhecido como "Saul Goodman brasileiro", foi condenado pela Justiça do Paraná a 11 anos, 1 mês e 23 de prisão em regime fechado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele deverá também pagar multa de R$ 14.238.
Procurado na segunda-feira (1º), o vereador Milton Leite (União Brasil), presidente da Câmara Municipal de São Paulo, respondeu por e-mail às perguntas do UOL referentes à reportagem que revelou documentos inéditos da Operação Fim da Linha.
O Ministério Público de São Paulo aponta um "estreito relacionamento" entre o vereador Milton Leite (União Brasil), presidente da Câmara Municipal da capital, e a cúpula de uma empresa acusada de ligação com o PCC.
Pastores solteiros afirmam que estão sendo obrigados pela Igreja Universal do Reino de Deus a entregar uma cópia de seus extratos bancários e faturas de cartões de crédito dos últimos dois anos, além de apresentar uma lista de bens que possuem.
Oito presos fundaram a facção criminosa PCC após assassinarem pelo menos dois detentos rivais na Casa da Custódia de Taubaté (SP), em 31 de agosto de 1993.
As fraudes em licitações para desviar milhões de reais de dinheiro público e depositá-las no bolso da maior facção criminosa do país, o PCC (Primeiro Comando da Capital), atingiram mais cidades paulistas do que se imaginava.