Luiz Carlos Efigênio Pacheco, 54, o Pandora, dono da Transwollf, preso sob suspeita de envolvimento com o PCC (Primeiro Comando da Capital), contratou PMs da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) para fazer escolta para ele e outros diretores - incluindo familiares - da empresa de ônibus.
Um caso inusitado agitou o plantão da Delegacia Seccional de Presidente Prudente (SP) na tarde de 25 de fevereiro deste ano. Um policial civil registrou um B.O. (boletim de ocorrência) em forma de poesia sobre um furto a residência no Jardim Everest.
Um vídeo mostra o momento em que homens armados atiram contra o pré-candidato a vereador Edgar dos Reis, conhecido como Edgar do Fort, durante uma reunião política.
A Justiça de São Paulo autorizou a permanência de Abel Pacheco de Andrade, 49, o Vida Loka, por mais um ano na Penitenciária Federal de Brasília. O preso é um dos maiores rivais de Marcos Willians Herbas Camacho, 56, o Marcola, número 1 do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Luiz Carlos Efigênio Pacheco, 54, o Pandora, dono da Transwolff e réu em um processo pelos crimes de apropriação indébita, extorsão e lavagem de dinheiro, está preso desde 30 de abril no maior reduto de presos do PCC (Primeiro Comando da Capital) no sistema carcerário paulista.
Edgar dos Reis, 43, o Edgar do Fort, foi assassinado com tiros de fuzil durante reunião política na noite de ontem (24), no distrito de Vicente de Carvalho, no Guarujá (SP). Ele se apresentava como pré-candidato a vereador na cidade da Baixada Santista.
O narcotraficante Gilberto Aparecido dos Santos, 53, o Fuminho, foi mudado de ala na Penitenciária Federal de Brasília e agora tem de tomar banho de sol com os novos rivais de seu sócio e braço direito Marco Willians Herbas Camacho, 56, o Marcola, número 1 do PCC (Primeiro Comando da Capital).
A Justiça Federal deve arrolar o preso Marco Willians Herbas Camacho, 56, o Marcola, como testemunha no júri do rival Roberto Soriano, 50, o Tiriça, acusado de ser o mandante do assassinato do agente penitenciário federal Alex Belarmino, de Souza, 36 anos. O julgamento não tem data definida.
A Polícia Federal e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial e de Combate ao Crime Organizado) realizaram na manhã de hoje a Operação Baal para desmantelar quadrilhas que atuam nas modalidades "novo cangaço" e "domínio de cidades" e desviavam amas para o crime organizado.
Fernando Sastre de Andrade Filho, condutor do Porsche envolvido na colisão que matou um motorista de app e que deixou um homem outro ferido, em 31 de março, em São Paulo, saiu do isolamento na Penitenciária 2 de Tremembé, no interior de São Paulo.
O soldado Luca Romano Angerami, que estava desaparecido desde o dia 14 de abril e foi encontrado morto nesta segunda-feira (20), foi torturado, segundo a polícia. Ele sumiu no Guarujá, na Baixada Santista, após sair de uma adega na comunidade Santo Antônio.
A polícia encontrou hoje (20) o corpo do soldado Luca Romano Angerami, 21, desaparecido desde o dia 14 de abril no Guarujá (Baixada Santista), após sair de uma adega na comunidade Santo Antônio. Ele tinha sido visto pela última vez entrando em uma biqueira (ponto de venda de drogas ) na região.
Uma tentativa de atentado a tiros contra um agente penitenciário federal em Porto Velho, na última segunda-feira (14), colocou toda a categoria em alerta em Rondônia. O alvo escapou ileso, e há indícios de que o ataque foi encomendado por presos ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
A Polícia Civil deteve, na tarde desta quarta-feira (15), dois suspeitos de envolvimento no assassinato de João Masahiro Kanashiro, 88, morto por espancamento após ter a casa no Jardim Botucatu, zona sul de São Paulo, invadida por cinco assaltantes. Um deles é menor de idade. Ambos são primos.
O desaparecimento do policial militar de São Paulo Luca Romano Angerami, 21, completou um mês na terça-feira (14). O PM foi visto pela última vez no dia 14 de abril, em uma adega na comunidade Santo Antônio, no Guarujá, litoral de São Paulo.
Em um novo vídeo, obtido pelo UOL nesta terça-feira (14), Fernando Sastre Andrade Filho, 24, aparece com a voz arrastada dentro do Porsche azul momentos antes de bater e matar o motorista de aplicativo Ornaldo Viana, 52.
A Justiça de São Paulo decidiu levar a júri 14 PMs da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tropa de elite da Polícia Militar, acusados de matar dois homens e de usar armas e explosivos furtados para forjar um tiroteio na zona oeste paulistana em agosto de 2015.
A Justiça decretou a prisão preventiva da policial militar Vanessa Rezende, acusada de envolvimento no furto de armas e munição do 6º Batalhão de Santos. Ela é ordenança de um tenente-coronel, comandante da unidade alvo do crime, e teria tentado cometer suicídio quando soube que seria presa.
A prisão onde está Fernando Sastre de Andrade Filho, 24, condutor do Porsche envolvido na colisão que matou o motorista de aplicativo Ornaldo dos Santos Viana, em 31 de março, no Tatuapé, zona leste de São Paulo, abriga outros presos autores de crimes considerados midiáticos.
A câmera corporal de um policial militar flagrou o momento em que o agente atira ao menos 10 vezes em um homem na manhã de quarta-feira (8) no bairro Jardim Paulistano, na zona norte de São Paulo.