A vitória no "The Best", anunciada ontem pela Fifa, unificou o atacante francês Ousmane Dembélé como vencedor dos principais prêmios de melhor jogador do planeta na temporada passada.
O Paris Saint-Germain não tem lá muitos motivos para tratar a decisão da Copa Intercontinental, contra o Flamengo, hoje, em Al-Rayyan (Qatar), com a seriedade e dedicação costumeiramente depositadas em uma final de campeonato.
Não é apenas com o título da Copa do Brasil e com a vaga direta para a fase de grupos da Libertadores-2026 que Corinthians e Vasco estão sonhando neste momento.
O Paris Saint-Germain é um dos clubes mais poderosos do planeta, construiu uma longa e consolidada hegemonia no futebol do seu país e acumula poucos tropeços durante a temporada.
Desde que Jorge Jesus e Abel Ferreira viraram do avesso o futebol brasileiro, lá na última virada de década, contratar técnicos estrangeiros se transformou em uma espécie de mania nacional.
Para chegar à decisão da Copa Intercontinental e ter o direito de enfrentar o Paris Saint-Germain pelo posto de "melhor time do mundo em 2025", o Flamengo terá primeiro de derrotar Zico.
A crise enfrentada pelo Real Madrid, que só venceu duas das últimas oito partidas que disputou e perdeu contato com os líderes do Campeonato Espanhol e da Liga dos Campeões da Europa, transformou-se em uma espécie de última chance para Endrick dar a volta por cima no clube espanhol.
Quatro vezes campeão da Libertadores, o Flamengo é o único time ainda vivo na disputa pelo título da Copa Intercontinental que pode bater no peito e dizer que possui uma longa tradição em competições internacionais.
Apesar de ainda restarem duas rodadas para o encerramento da fase classificatória da Liga dos Campeões da Europa, o ano da principal competição interclubes do planeta chegou ao fim ontem.
Um dos nomes mais cotados para retornar ao Brasil na janela de transferências de janeiro, o meia-atacante colombiano Jhon Arias ainda está em busca do seu primeiro gol no futebol da Inglaterra.
é um exagero dizer que o técnico que irá desafiar o Flamengo na estreia na Copa Intercontinental, hoje, a partir das 14h (de Brasília), no Qatar, conhece bem o futebol brasileiro.
A antepenúltima rodada da fase de liga da Champions pode definir o primeiro time classificado para as oitavas de final e também decretar o destino de equipes que não terão mais a oportunidade de chegar aos mata-matas decisivos.
Lionel Messi, Ángel di María, Enzo Fernández, Julián Álvarez, Lautaro Martínez, Neymar, Vinícius Júnior, Casemiro, Estêvão, Marquinhos, Federico Valverde, Luis Suárez, Edinson Cavani, Moisés Caicedo, James Rodríguez, Alexis Sánchez, Arturo Vidal? Praticamente todos os grandes nomes do futebol...
O principal jogador da última adversária da seleção brasileira na fase de grupos da Copa do Mundo-2026 já foi um "estorvo" para um dos pilares da equipe comandada por Carlo Ancelotti.
Segundo adversário da seleção brasileira na Copa do Mundo, o Haiti colocará um ex-morador de rua que só assinou seu primeiro contrato profissional de jogador de futebol aos 26 anos para marcar Vinícius Júnior, Estêvão e outros astros consagrados no escalão mais alto da Europa.
A primeira adversária da seleção brasileira na Copa do Mundo-2026 não acha que o quarto lugar obtido no Qatar-2022, a melhor campanha da história de uma equipe africana na competição, foi um "ponto fora da curva".
Da última vez em que Rodrygo balançou as redes em um jogo do Real Madrid, a equipe espanhola ainda era treinada por Carlo Ancelotti, tinha Luka Modric como camisa 10 e era a atual detentora do título da Liga dos Campeões da Europa.