La 'braba' es ella! A brasileira que pilota um dos melhores bares do mundo
Uma chuva insistente, um senhor friozinho às 17h da tarde de uma Arroyo quase deserta. Acredite: este bar já tem gente nas mesas e balcões.
Uma chuva insistente, um senhor friozinho às 17h da tarde de uma Arroyo quase deserta. Acredite: este bar já tem gente nas mesas e balcões.
Na hora de escolher aquela bebidinha especial para os dias gelados do inverno, há mais opções do que aquela garrafinha de Malbec quer te fazer acreditar. E se você é dos drinques, não precisa se ater aos velhos clássicos.
Para boomers, geração X e millenials, é irresistível uma torcida de nariz para a geração Z. Aos 25 anos, Guilherme Mora veio para derrubar as birras com a juventude em alto estilo e numa das áreas mais dominadas por velhos (e muitas vezes ultrapassados) conhecidos: o vinho.
Não cometerei o mesmo erro de falar das delícias das andanças aos 45 do segundo tempo, como foi com o Bloody Mary, meu drinque em 2023. Quem acompanha a mulher por trás dessa coluna (sim, mãe solo desse espaço. Não é mole não) sabe que fui a um dos paraísos etílicos e não poderia deixar de...
Nem só de álcool vivem os bebedores, graças. Tem gente que até divide o amor biriteiro com aquela paixão nacional. Manja café?
Imagine a seguinte situação: você não quer ou não pode beber álcool e está em um bar que apresenta na carta os chamados mocktails. Pede um deles. O garçom te olha e responde com a ironia mais filha da mãe do mundo: "Sem álcool aqui só água". Rarará.
Foi-se o tempo em que Miami flutuava em nossos imaginários como um pastiche latino em território americano. A cidade cresce, aparece e tem atraído olhares - e goles - do mundo todo.
Para quem "ataca de bartender" em casa, uma receita fácil é tudo o que se deseja. Na ausência de ingredientes importados, complicados, apetrechos específicos e/ou a total falta de talento para fazer o baile com as coqueteleiras, há milhares de possibilidades. Algumas delas, viram clássicos. Outras,...
Quem acompanha o universo dos drinques já sabe: World Class tá logo aí. A "Copa dos bartenders" promovida pela gigante Diageo anunciou nesta terça (16) os 20 semifinalistas da etapa brasileira - que em 2023 consagrou Vitoria Kurihara como a vencedora.
Em uma noite do verão saárico paulistano, caiu a energia do bar. Larga misturador, bailarina, coqueteleira e corre para disjuntores. Voltam as charmosas lâmpadas que iluminam o balcão industrial e as mesinhas, o ar-condicionado - graças - e a ótima música de um dos bares de Luiz Felippe Mascella.
Quando você quer "beber a ásia", o que vem na sua cabeça? Para a enorme maioria o saquê japonês, para alguns uma cerveja (também japonesa), e até uísque. Adivinha? Sim, made in Japan.
Aos bebedores brasileiros, o saquê não é uma bebida exatamente nova. Porém, por mais que a colônia nipônica seja enorme por aqui e a culinária japonesa e suas corruptelas tenham se tornado bastante populares no Brasil, nós ainda não lemos nem a primeira página deste fermentado de muitas histórias.
Esta coluna toma partido e não é segredo para ninguém: manda mais cachaça que tá pouco. Felizmente, não estou sozinha. Nomes pequenos e enormes da indústria estão unidos e sedentos por ela.
Não se deixe enganar pela inicial timidez: Walter Bolinha é bom de papo. Há 25 anos à frente dos coquetéis do Baretto, o icônico bar do grupo Fasano, o paraibano de Areia começa a conversa escondendo o ouro - "não sei dar entrevista".
Assim como nos clichês, há de se acreditar no hype. Se algo está em tanta evidência, é porque tem valor por lá, acredite. Não é diferente quando se fala de bares e bebidas.
Tem dias que a gente se sente/Como quem partiu ou morreu/A gente estancou de repente/Ou foi o mundo então que cresceu/A gente quer ter voz ativa/No nosso destino mandar/Mas eis que chega a roda-viva/E carrega o destino pra lá
Há um mês, conheci um bar aqui em São Paulo que me deixou de cara logo na carta de autorais: repleto de drinques à base de cachaças. Prata, envelhecida, de jambu...eram 10 criações com um dos destilados que eu aprendi a amar na trajetória do jornalismo etílico.
Preparado para o verão de recordes de temperatura, leitor? Do que depender dos drinques, estaremos refrescados. E uma das maiores apostas deste e de outros verões vem em borbulhas.
O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão, viu uma parte da culinária nipônica se popularizar nos anos 90 com as casas de sushi e temakerias e hoje tem explorado novos universos da comida e hospitalidade do Sol Nascente com o hype de izakayas (o chamado "boteco japonês") e os omakase...
Está nas bocas, nos copos, nas listas: a América Latina é "o lugar" para comer e beber em 2023. Se no Brasil e nos vizinhos, por muito tempo, a atenção se voltava ao que acontecia nos Estados Unidos e na Europa, hoje é nosso quintal que faz a gente pensar "por que o mundo todo ainda não conhece...