A inflação no Brasil vai cair e, com isso, o Banco Central deve cortar até três pontos percentuais nos juros da economia (Selic) até o final de 2026, segundo consultorias econômicas e gestoras de fundos. Mas os cortes serão insuficientes para baratear o financiamento de bens como casa e carro, e a...
Os financiamentos são uma das modalidades de crédito mais comuns para quem deseja comprar um imóvel, um veículo ou realizar planos pessoais. Com a manutenção da taxa básica de juros no maior patamar em quase 20 anos, essas operações perdem atratividade, mas o cenário abre espaço para oportunidades...
Os mercados de câmbio e de ações operam nesta terça-feira influenciados pela divulgação da ata do Copom, texto em que o Banco Central justificou a decisão tomada na última reunião do Comitê de Política Monetária, quando o colegiado manteve a taxa básica de juros Selic em 15%. A divulgação de...
O BC (Banco Central) divulgou a ata com as motivações que resultaram na manutenção da taxa Selic em 15% ao ano pela quarta vez consecutiva. O documento do Copom (Comitê de Política Monetária) destaca que a preocupação com a inflação ainda persiste e não dá indícios do início do ciclo de cortes dos...
As recentes sinalizações de perda de ritmo da economia nacional aumentam a pressão sobre o BC (Banco Central) pelo corte da taxa básica de juros no primeiro trimestre de 2026. A percepção considera que a política monetária restritiva já surtiu efeito negativo sobre o PIB (produto interno bruto) e...
Dólar opera em queda no início desta quinta-feira, dia em que os mercados de câmbio e de ações repercutem as decisões de política monetária anunciadas ontem pelos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos. Na Bolsa, após abertura negativa, o Ibovespa mudou de tendência e passou a subir a...
O BC (Banco Central) manteve, pela quarta vez consecutiva, a taxa Selic em 15% ao ano, o maior patamar em quase 20 anos. A decisão serve como base para aplicações na poupança, CDB e Tesouro Selic.
O BC (Banco Central) decidiu, pela quarta vez consecutiva, manter a taxa básica de juros da economia brasileira em 15% ao ano, o maior patamar desde 2006. A decisão ocorreu apesar da inflação de volta ao teto da meta e do esfriamento da economia, que no terceiro trimestre cresceu apenas 0,1%.
O Fed (Federal Reserve), Banco Central dos Estados Unidos, reduziu pela terceira vez seguida a taxa de juros de referência da economia americana, do intervalo de 3,75% a 4% ao ano, para uma faixa entre 3,50% e 3,75% ao ano, o menor patamar desde setembro de 2022, conforme expectativa predominante...
Depois de abrir ao redor da estabilidade, o dólar tem alta e a Bolsa apresenta um pregão volátil nessa quarta-feira. Os mercados são influenciados por decisões que serão anunciadas pelos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos para as taxas básicas de juros nas duas economias.
Os diretores do BC (Banco Central) voltam a se reunir hoje para decidir a taxa básica de juros da economia brasileira. A avaliação quase unânime entre os integrantes do mercado financeiro é de que a taxa Selic será mantida em 15% ao ano pela quarta vez consecutiva, apesar da desaceleração da...
O Fed (Federal Reserve), o Banco Central dos EUA, decide hoje se promove o terceiro corte consecutivo da taxa básica de juros americana, hoje entre 3,75% e 4% ao ano. A expectativa do mercado é de redução para a faixa de 3,50% a 3,75% ao ano, movimento que pode dar novo fôlego à Bolsa brasileira.
As fintechs estão promovendo maior acesso dos brasileiros a produtos e serviços financeiros, aponta pesquisa que ouviu quase 3.000 brasileiros, mas o aumento da taxação sobre essas empresas, aprovado no Congresso, pode prejudicar esse processo, na opinião da maioria.
Um dos argumentos do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central para manter os juros elevados por período "bastante prolongado", nas palavras dos comunicados oficiais, é a resiliência da atividade econômica. O PIB do terceiro trimestre desfaz o nó: o processo de desaceleração já está em...
O acesso ao crédito imobiliário foi ampliado com as novas regras do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), que subiram o teto dos imóveis elegíveis e reduziram o valor da entrada mínima, mas a taxa básica de juros, a Selic, que influencia outras despesas, como acabamento e mobília dos imóveis após...
O presidente do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, disse que a autoridade monetária ainda tem dificuldade para entender as incertezas por trás das tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre as exportações de diversos produtos brasileiros.