A primeira reunião de trabalho da presidente Dilma Rousseff em Cannes, na França, será amanhã (2) com os representantes do Brics – grupo que reúne o Brasil, a Rússia, índia, China e áfrica do Sul. A ideia é unificar o discurso sobre as medidas que devem ser adotadas para combater os impactos da...
O aprofundamento da crise econômica internacional foi um dos temas que predominou na reunião de cúpula do Ibas, grupo integrado pelo Brasil, a índia e a áfrica do Sul. Eles divulgaram documento hoje (18), em Pretória, capital administrativa da áfrica do Sul, no qual expressaram preocupação com a...
Ao mesmo tempo em que o Real Madrid e o Barcelona lutavam para levar à Espanha por um grande punhado de milhões de euros Neymar, atacante brasileiro com projeção para ser o melhor jogador do mundo, o ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, declarava que seu país, junto com outros emergentes...
Durante uma semana de caos nos mercados de valores europeus, acumularam-se vários sinais de uma possível intervenção dos países emergentes na Europa. Tudo começou com uma informação confidencial do "Financial Times" na segunda-feira (12), indicando que o presidente do fundo soberano chinês China...
Os países avançados ameaçados de recessão são afetados por um "círculo vicioso" econômico, disse nesta quinta-feira (15) a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, advertindo que os emergentes "não escaparão ilesos".
O Brasil deve discutir com outros países emergentes, na semana que vem nos Estados Unidos, ideias para ajudar a Europa a sair da atual crise da dívida, disse nesta terça-feira (13) o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Pequim, 24 ago (EFE).- O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, conversou por telefone com o chanceler chinês, Yang Jiechi, para discutir a atual situação política na Líbia e coordenar uma postura comum do Brics - grupo das principais potências emergentes, formado por Brasil, Rússia,...
Pequim, 24 ago (EFE).- O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, conversou por telefone com o chanceler chinês, Yang Jiechi, para discutir a atual situação política na Líbia e coordenar uma postura comum do Brics - grupo das principais potências emergentes, formado por Brasil, Rússia,...
A ameaça de calote em certos países da União Europeia (UE) e o impasse político sobre a dívida pública dos Estados Unidos levaram alguns comentaristas a estabelecer paralelos entre as duas crises.
Uma das constatações feitas a partir da 100ª Conferência Internacional do Trabalho (CIT), que deve se encerrar nesta sexta-feira (17) em Genebra, foi o quanto os países emergentes ascenderam. Os BRICS (Brasil, Rússia, índia, China e áfrica do Sul) se fizeram ouvir, assinalando aos países...
Brasil, Rússia, índia e China (o Bric) não podem ter consenso em negociações internacionais para diminuição de barreiras comerciais porque isso prejudicaria algum integrante do grupo, diz artigo divulgado nesta terça-feira (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) –órgão de...
Entre os países que formam os Brics (Brasil, Rússia, índia, China e áfrica do Sul), o crescimento da economia brasileira no primeiro trimestre deste ano foi superior apenas ao russo, e a diferença ainda foi pequena.
Washington, 23 mai (EFE).- O FMI abriu formalmente nesta segunda-feira o processo para suceder Dominique Strauss-Kahn à frente do organismo ao lançar o prazo de candidaturas, que começa com uma dura queda de braço entre Europa e os países emergentes.
São Paulo, 10 mai (EFE).- O Governo brasileiro expressou nesta terça-feira sua "preocupação" com a proposta de mudanças no Sistema Geral de Preferências (SGP) da União Europeia, que pretende excluir o Brasil e outras nações emergentes de grande porte comercial, como a China.
Os BRICs (Brasil, Rússia, índia e China, os quatro grandes países emergentes do mundo aos quais se juntou a áfrica do Sul), que por muito tempo foi um simples acrônimo reservado aos estudos financeiros, é também o nome de uma cúpula. Sua terceira edição, que teve lugar na quinta-feira (14) na...
Ainda que venham se beneficiando de uma situação econômica favorável, as grandes economias emergentes, como China, Brasil e índia, devem ficar alertas para uma possível desaceleração brusca, segundo uma reportagem publicada nesta quinta-feira pela revista britânica"The Economist".
Brasil, Rússia, índia, China e áfrica do Sul, os países que compõem o grupo dos Brics, anunciaram a criação de um grupo de trabalho para desenvolver um sistema cruzado de concessão de crédito mútuo para investimentores diretos em moeda local.
A presidente Dilma Rousseff disse, durante o terceiro encontro de cúpula dos Brics, na China, que as cinco nações "não se organizam contra nenhum grupo de países" e defendeu que a "verdadeira prosperidade tem de ser compartilhada por todos".