Sob novo comando, BC decide elevar juros para 11,25%
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu nesta quarta-feira (19) elevar a taxa básica de juros (a Selic) para 11,25% ao ano. A decisão foi unânime.
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu nesta quarta-feira (19) elevar a taxa básica de juros (a Selic) para 11,25% ao ano. A decisão foi unânime.
Ela caiu, é verdade, mas o Brasil fechou a primeira década de século 21 com a maior taxa de juros reais do mundo.
Em um balanço de governo composto por seis livros, divulgado nesta quarta-feira (15), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogia a redução de taxa Selic – apesar de o país ainda ter os juros reais mais altos do mundo – e enumera ações anticorrupção desde 2003, sem citar ligação de nenhuma...
O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu, por unanimidade, manter a Selic em 10,75% ao ano. A decisão já era aguardada, por analistas do mercado. De São Paulo, a repórter Luciene Miranda tem mais informações. Visite o UOL Notícias
Com a decisão tomada nesta quarta-feira (20) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, de manter a taxa básica de juros (a Selic) em 10,75% ao ano, o Brasil continua com os maiores juros reais do mundo.
Embora o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, tenha decido manter a taxa básica de juros (a Selic) em 10,75% ao ano, na prática o consumidor pessoa física paga em média juros de 118,74% ao ano.
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu nesta quarta-feira (20) manter a taxa básica de juros (a Selic) em 10,75% ao ano. A decisão foi unânime entre os integrantes do comitê.
Com a decisão tomada nesta quarta-feira (1º) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, de manter a taxa básica de juros (a Selic) em 10,75% ao ano, o Brasil continua com os maiores juros reais do mundo.
O Banco Central (BC) divulgou nesta quinta-feira a ata de sua última reunião, na semana passada, quando aumentou a taxa Selic (os juros básicos da economia) para 10,75% ao ano.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central define, nesta quarta-feira, a taxa básica de juros, a Selic. A reunião ocorre em meio a estimativas de mercado de que a economia brasileira estaria “superaquecida”, o que exigiria uma nova rodada de elevação dos juros.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou hoje que existe uma "coleção de fatores" para que o BC reduza a taxa básica de juros.
O IBC-Br de maio veio como esperado, disse nesta segunda-feira o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, embora o dado tenha frustrado as expectativas do mercado com uma forte contração.
Por Bernardo Caram
Analistas do mercado reduziram suas estimativas para a inflação até 2026 e passaram a ver maior afrouxamento monetário neste ano, de acordo com a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira.
O presidente Lula (PT) cobrou uma ação do Senado contra o Banco Central, que decidiu manter a Selic em 13,75%. Há pressão do governo e de entidades para um corte da taxa básica de juros.
O ministro Fernando Haddad (Fazenda) elogiou a ata do Copom divulgada hoje e disse que a sinalização do órgão do BC sobre um corte na taxa de juros em agosto foi "o mais importante" do comunicado.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, se juntou a demais políticos e entidades em criticar a manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 13,75%.
O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) decidiu hoje manter a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 13,75% ao ano.