Encontro entre Lula e Maduro na Argentina é cancelado
Compromisso entre os dois estava marcado para às 16h de hoje, mas não consta mais na agenda do presidente brasileiro.
Compromisso entre os dois estava marcado para às 16h de hoje, mas não consta mais na agenda do presidente brasileiro.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reunirá hoje às 16h com Nicolás Maduro, da Venezuela, e amanhã com o presidente de Cuba, Miguel Diáz-Canel, na parte da tarde. Os dois encontros serão em Buenos Aires, no hotel onde o presidente está hospedado.
A apuração do colunista do UOL Tales Faria, revelada durante participação no UOL News Especial hoje, se refere a uma portaria de 2019 do governo Jair Bolsonaro (PL) que proibia que as autoridades venezuelanas pisassem em território brasileiro.
A declaração do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, sobre a possibilidade de um conflito armado contra o Brasil é de 2020 e foi direcionada ao atual governo Jair Bolsonaro (PL), ao contrário do que indicam publicações distorcidas nas redes sociais.
A China expressou, nesta sexta-feira (29), seu apoio à Venezuela na preparação das eleições presidenciais de 28 de julho e criticou a "interferência externa" dos Estados Unidos, após Washington manifestar preocupação com o impedimento do registro de candidaturas da oposição.
A Embaixada da Venezuela pediu uma reunião ao governo Lula (PT) após o presidente e o Itamaraty terem feito nesta semana críticas abertas ao processo eleitoral no país.
O presidente Lula (PT) afirmou hoje que a situação das eleições na Venezuela é "grave" e que o Brasil irá acompanhá-las de perto. As críticas estão em linha com nota do Itamaraty publicada na terça (26) que marcou uma mudança de tom em relação ao regime de Nicolás Maduro.
A oposição venezuelana registrou dois candidatos para as eleições presidenciais após dias de entraves, com o desafio de chegar unida às presidenciais de 28 de julho para enfrentar o presidente Nicolás Maduro, que disputará seu terceiro mandato de seis anos.
Os partidos de oposição a Nicolás Maduro habilitados a participar das eleições de julho dizem que ainda não conseguiram registrar a candidatura de Corina Yoris para presidente da Venezuela. O prazo acaba à 0h (horário local, 23h em Brasília).
A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, disse nesta sexta-feira que, diante dos obstáculos colocados pelo governo, o bloco oposicionista decidiu por unanimidade nomear uma renomada intelectual para ser registrada como candidata nas eleições presidenciais de julho próximo.
María Corina Machado, principal opositora de Nicolás Maduro na Venezuela, cobrou uma postura "firme" do presidente Lula (PT), para que ele não dê "aval" às investidas "autocratas" do líder venezuelano.
"Liberdade, liberdade, liberdade!", grita, eufórica, a multidão quando María Corina Machado sobe em um caminhão para um discurso: a principal candidata da oposição venezuelana está em campanha para enfrentar nas urnas o presidente Nicolás Maduro em 28 de julho, embora siga vetada pelas autoridades.
María Corina Machado, líder da oposição venezuelana, criticou o presidente Lula (PT) após o petista relativizar o fato que Corina foi impedida de disputar a Presidência contra Nicolás Maduro.
O colunista do UOL Reinaldo Azevedo criticou durante o programa Olha Aqui! o fato de o presidente Lula ter defendido as eleições na Venezuela e ter colocado em dúvida o comportamento da oposição a Nicolás Maduro.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse a Lula (PT) que os venezuelanos terão eleições presidenciais no segundo semestre. A informação foi divulgada pelo Palácio do Planalto na noite desta sexta-feira (1).
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que o encontro com Lula (PT) nesta sexta-feira (1) serviu para "fortalecer cooperação". Os dois tiveram uma reunião bilateral após participação na cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos).
Após o ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, anunciar na tarde desta quinta-feira (15) que os treze funcionários do gabinete do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU têm até a próxima segunda-feira para deixar a Venezuela surgiram várias repercussões dentro e fora do país.
Membros de ONGs denunciaram nesta quarta-feira (14) uma "escalada" na Venezuela contra movimentos da sociedade civil, após a prisão da ativista de direitos humanos Rocío San Miguel, acusada de "terrorismo".
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta segunda-feira (15) ter sido alvo de tentativas de assassinato no ano passado, uma denúncia recorrente do mandatário, que sempre acusa os mesmos responsáveis: Estados Unidos, a oposição ao seu governo e traficantes colombianos.