Utilizar o número de pessoas hospitalizadas com a covid-19 para avaliar a gravidade da pandemia pode não oferecer um quadro preciso na era ômicron, conforme cada vez mais pacientes com vírus estão sendo internados por outros motivos, dizem cientistas.
A equidade das vacinas é a melhor maneira de sair da atual fase pandêmica da epidemia do coronavírus, disseram alguns dos maiores especialistas mundiais em saúde pública em um painel do fórum de Davos, nesta terça-feira (18).
Um painel de segurança da agência reguladora europeia de saúde recomendou nesta sexta-feira acrescentar uma rara inflamação na medula espinhal, chamada mielite transversa, como um possível efeito colateral da vacina da AstraZeneca contra a covid-19.
Pessoas não vacinadas e infectadas com a variante ômicron do coronavírus podem estar menos suscetíveis a quadros graves da doença, hospitalizações e mortes do que em casos com variantes anteriores, concluiu um estudo sul-africano nesta sexta-feira.
Cientistas poloneses descobriram um gene que, segundo eles, dobra o risco de desenvolver quadros graves da covid-19, uma descoberta que pode ajudar médicos a identificar as pessoas com maior risco de contrair a doença.
O aumento de casos de covid-19 nas Américas, impulsionado pela variante ômicron do coronavírus atingiu níveis de transmissão nunca antes vistos antes da pandemia, com o número de casos dobrando para 6,1 milhões na última semana, afirmou a Opas (Organização Panamericana de Saúde), na quarta-feira.
As hospitalizações por covid-19 nos Estados Unidos cresceram em cerca de 33%, e as mortes tiveram alta de aproximadamente 40% em relação a uma semana antes, afirmou a diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) na quarta-feira (12).
A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou nesta terça-feira (11) que mais estudos são necessários para descobrir se as atuais vacinas contra a covid-19 oferecem proteção adequada contra a variante altamente transmissível ômicron, mesmo conforme os fabricantes desenvolvem a próxima geração de...
A variante ômicron do coronavírus tornou as pessoas mais dependentes dos testes rápidos de antígeno para descobrirem se estão com a covid-19, mas será que colocar um cotonete no nariz é o suficiente?
LONDRES (Reuters) - Altos níveis de células T geradas por resfriados comuns causados por coronavírus podem fornecer proteção contra a covid-19, descobriu um estudo do Imperial College de Londres publicado nesta segunda-feira, o que pode direcionar abordagens para uma segunda geração de vacinas.
A principal autoridade sanitária da África afirmou nesta quinta-feira que os regimes severos de lockdown não são mais a melhor maneira de conter a covid-19, elogiando a África do Sul por adotar a abordagem ao responder à última onda de infecções impulsionada pela variante ômicron do coronavírus.
Uma dose de reforço da vacina contra Covid-19 da Johnson & Johnson se mostrou 84% eficaz na prevenção de hospitalizações de profissionais de saúde sul-africanos que foram infectados durante a disseminação da variante Ômicron, disseram pesquisadores nesta quinta-feira.
A Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos, conhecida como FDA, suspendeu clinicamente o pedido da Mind Medicine para começar a testar a droga psicodélica, comumente conhecida como LSD, em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada.
A variante ômicron do coronavírus está se espalhando mais rápido do que a variante Delta e causando infecções em pessoas já vacinadas ou que se recuperaram da Covid-19, disse o chefe da OMS (Organização Mundial de Saúde) nesta segunda-feira.
O risco de reinfecção com a variante Ômicron do coronavírus é mais de cinco vezes maior e ela não dá sinais de ser mais amena do que a Delta, mostrou um estudo do Imperial College de Londres enquanto os casos disparam em toda a Europa e ameaçam as festividades do final de ano.
Agora que a variante ômicron ganha ímpeto na Europa e nos Estados Unidos, cientistas estão revendo suas expectativas para a pandemia de covid-19 no ano que vem.
Vacinas de reforço podem ajudar a conter a disseminação da covid-19, contanto que as pessoas mais necessitadas de proteção também tenham acesso a elas, disse o chefe da OMS (Organização Mundial da Saúde) nesta terça-feira.
Pesquisadores alemães descobriram que as terapias com anticorpos contra covid-19 desenvolvidas pela Eli Lilly e pela Regeneron perdem a maior parte de sua eficácia quando expostas à variante ômicron do coronavírus em testes de laboratório.
Uma infecção por uma variante do coronavírus deve evitar uma doença grave resultante de outra cepa, mas pode não proteger contra uma doença amena ou de uma transmissão do vírus, disse Susan Hopkins, a principal conselheira médica da Agência de Segurança da Saúde britânica nesta terça-feira (14).
JOHANESBURGO (Reuters) - Duas doses da vacina contra Covid-19 da Pfizer-BioNTech pareceram proporcionar 70% de proteção contra hospitalização na África do Sul nas últimas semanas, de acordo com um grande estudo empírico que sugere uma menor eficácia contra a nova variante ômicron.