O grupo Brics de países emergentes afirmou nesta quinta-feira, após uma cúpula por videoconferência, que apoia as negociações entre a Rússia e a Ucrânia, de acordo com o texto de uma declaração publicada no site do Kremlin.
O presidente chinês, Xi Jinping, vai liderar na próxima semana uma cúpula virtual dos líderes do grupo Brics, que também inclui Brasil, Rússia, Índia e África do Sul. Será a primeira reunião desse grupo desde o início da crise na Ucrânia.
Moscou, 26 maio (EFE).- O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, destacou nesta quinta-feira o interesse da Argentina em aderir ao grupo Brics (formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
O ministro da Indústria da Rússia, Denis Manturov, pediu nesta segunda-feira que os países do Brics, grupo de economias emergentes, constituam instalações de refino de petróleo e gás em conjunto com a Rússia, informou a agência de notícias TASS.
Quinze anos depois de ser criado, o bloco de países emergentes formado por Brasil, Rússia, China, Índia e, mais tarde, África do Sul, e conhecido pela sigla Brics, está numa encruzilhada.
O pedido de formar parte dos Brics foi feito pelo presidente argentino, Alberto Fernández, em visita ao Kremlin e será também tratado com o presidente chinês, Xi Jinping, no próximo domingo (6). Em plena tensão em torno da Ucrânia, Fernández criticou a dependência argentina dos Estados Unidos e...
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) confirmou nesta segunda-feira que vai captar US$ 500 milhões com o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), organismo multilateral criado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, no âmbito do grupo político...
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu nesta quinta-feira aos líderes do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que prestem atenção especial à "nova crise" no Afeganistão após a tomada do controle do país por parte do Talibã, o que poderia ameaçar a segurança global e...
Como chefe de mercados emergentes do banco de investimentos Morgan Stanley, o trabalho do indiano Ruchir Sharma, do seu posto em Nova York, é descobrir para onde o dinheiro vai. Em 2012, quando a moda dos mercados emergentes estava no auge, Sharma nadou contra a corrente ao publicar o livro 'Os...
Num momento em que a humanidade enfrenta uma pandemia sem precedente num século, a economia mundial atravessa uma recessão severa, que faz os mercados emergentes e os países em desenvolvimento experimentarem a primeira retração em seis décadas. Foi nesse contexto especial que os líderes dos Brics...
BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou hoje que o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), mais conhecido como Banco dos Brics, irá injetar recursos de 3 bilhões de dólares no país nos próximos meses.
Moscou, 17 nov (EFE).- Os representantes dos países dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) defenderam a união de forças para combater a pandemia de covid-19 e conseguir recuperar a economia mundial.
O presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, assinou hoje a Declaração de Princípios de Financiamento Responsável dos BRICS (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). A partir desta assinatura, será elaborado um conjunto de...
O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), mais conhecido como o banco do Brics, poderá ajudar o Brasil a se recuperar do tombo econômico causado pela pandemia de coronavírus. Agora sob a presidência de um brasileiro, o ex-secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da...
O Ministério da Economia negocia com o Congresso a criação de um crédito suplementar para pagar US$ 500 milhões (mais de R$ 1,2 bilhão) ao NDB (Novo Banco de Desenvolvimento, o banco dos Brics). O governo precisa destinar os recursos até 3 de janeiro, conforme acordado com os demais sócios.
O perfil da Embaixada da Rússia em Londres no Twitter errou ao postar uma foto antiga da reunião dos Brics, que acontece no Brasil. Na imagem, quem aparece é o ex-presidente Michel Temer e não o atual presidente Jair Bolsonaro.
A declaração final da XI Cúpula do Brics — grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — incorporou demandas do governo Jair Bolsonaro em relação a manifestações anteriores, mas manteve a defesa do multilateralismo, princípio que norteia o bloco desde o início de seus encontros.