Europa registra o verão mais quente da história
A Europa registrou o verão mais quente de sua história em 2022, ano marcado por vários episódios meteorológicos extremos, que segundo os cientistas estão vinculados à mudança climática.
A Europa registrou o verão mais quente de sua história em 2022, ano marcado por vários episódios meteorológicos extremos, que segundo os cientistas estão vinculados à mudança climática.
A seca na Europa durante o verão de 2022 foi a pior dos últimos 500 anos, segundo dados do programa europeu de observação da Terra Copernicus, gerido pela União Europeia e pela Agência Espacial Europeia (ESA).
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) alertou nesta sexta-feira (2) que novas variantes do coronavírus podem aparecer nesse inverno boreal, mas ressaltou que as vacinas protegerão a população contra as formas graves da doença.
Os termômetros seguem em alta na Europa, onde são esperados recordes de calor na França e no Reino Unido, enquanto os bombeiros continuam o combate aos incêndios na Espanha e em Portugal.
Vários países da Europa, entre eles França e Espanha, continuam lutando, neste domingo (17), contra devastadores incêndios florestais, deflagrados por uma onda de calor que pode bater recordes de temperatura nos próximos dias
Os bombeiros seguem a luta implacável contra as chamas na França e na Península Ibérica, onde as temperaturas sufocantes não deram trégua, enquanto o Reino Unido estava em alerta vermelho diante do medo de ultrapassar os 40 ºC pela primeira vez na próxima semana.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou à AFP hoje que a Europa registrará "níveis elevados" de covid-19 neste verão e pediu um monitoramento do vírus após o número de infecções diárias triplicar em um mês.
Mais de cem médicos em Malta apresentaram um protesto na segunda-feira (27) contra a proibição do aborto no país, depois que um hospital se recusou a interromper a gravidez de uma turista americana com complicações potencialmente fatais.
O mundo está sob ameaça de uma recessão -redução da atividade econômica, com desemprego, menos produção e consumo. A possibilidade de essa crise acontecer nas maiores economias do planeta aumentou nas últimas semanas, dizem economistas. Segundo eles, isso ocorre porque EUA e Europa estão subindo os...
Genebra, 25 Jun 2022 (AFP) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta sexta-feira (24) que os festivais e shows de verão na Europa não devem ser cancelados devido à varíola do macaco, mas pediu vigilância para evitar a propagação do vírus.
Dois novos membros da família ômicron: BA.4 e BA.5, parecem ser os culpados - junto com a flexibilização das medidas de higiene - pelo aumento das infecções por coronavírus em vários países.
O Banco Central Europeu encerrou nesta quinta-feira um esquema de estímulo de longa duração e sinalizou que vai promover sua primeira alta de juros desde 2011 no mês que vem, movimento que pode ser seguido por ajuste possivelmente maior em setembro caso a inflação não desacelere.
O número de casos confirmados de varíola do macaco no mundo era 219 nesta quarta-feira (25), sem contar os países onde a doença é endêmica, de acordo com um balanço de uma agência sanitária da União Europeia (UE).
As máscaras faciais não terão que ser usadas em aeroportos e em voos na Europa a partir de 16 de maio, disseram a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA) e o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) hoje.
A Europa têm capacidade de substituir o gás que vem da Rússia, afirmou Josep Borrell, chefe da diplomacia europeia, em visita ao Chile nesta quinta-feira (28) após o corte do combustível que o gigante energético estatal russo Gazprom realizou na quarta na Polônia e na Bulgária.
O grupo estatal russo Gazprom suspendeu ontem o fornecimento de gás para Polônia e Bulgária, membros da OTAN e da União Europeia, o que provoca o receio de uma escassez deste combustível no continente europeu.
A falta já é sentida nas prateleiras de supermercados europeus. Não apenas a indústria alimentícia, mas também a cosmética começa a enfrentar dificuldades devido à ausência do óleo de girassol. A Ucrânia e a Rússia são os maiores exportadores do mundo do produto.