"Em 1941, a prática do futebol foi proibida para as mulheres no Brasil, interrompendo por mais de 4 décadas o desenvolvimento do esporte no país e limitando o seu acesso".
É clima de final na Copa do Mundo feminina. Espanha e Inglaterra decidem o torneio neste domingo (20), às 7h (de Brasília), no estádio Olímpico de Sydney, na Austrália.
Espanha e Inglaterra chegaram a final da Copa do Mundo feminina pela primeira vez na história e estão a um jogo de realizar o sonho de levantar a taça, domingo (20), às 7h (de Brasília), em Sydney, na Austrália.
A Copa do Mundo feminina já vive um clima de despedida e viu, no 31º dia de competição, a Suécia vencer a anfitriã Austrália com tranquilidade e garantir a terceira colocação.
A Copa do Mundo feminina chega ao final com a decisão entre Espanha e Inglaterra, que se enfrentam neste domingo, às 7h (horário de Brasília), pelo título inédito. E os números do evento deste ano já entraram para a história por uma série de fatores.
Presidente da Football Association (FA) - a federação inglesa de futebol - o príncipe William está sendo criticado por não comparecer na final da Copa do Mundo feminina em Sydney, na Austrália.
Jorge Vilda está no comando da seleção espanhola por ser amigo do presidente da confederação. É o que diz parte da opinião pública local e é o que sugere ele ter sido mantido no comando mesmo depois de 15 atletas pedirem seu afastamento por falta de capacidade técnica.
Nunca na história houve tantas jogadoras assumidamente LGBTQIAP+ como nesta Copa do Mundo feminina. A competição em um dos países mais abertos para a comunidade contrasta com os vetos da Fifa sobre o uso de faixas com o tema e também o Mundial masculino no Qatar, onde a homossexualidade é proibida.
A Suécia não deixou se abalar pela forte presença da torcida anfitriã e venceu a Austrália por 2 a 0, hoje (19), pela disputa de terceiro lugar da Copa do Mundo feminina.
A Fifa vê a Copa do Mundo de 2023 como a maior e melhor da história. Além do aumento da competitividade e do sucesso do formato com 32 seleções, a entidade também analisa que o torneio na Austrália e Nova Zelândia representará uma mudança de investimento.
A Copa do Mundo feminina teve apenas quatro seleções campeãs nas oito edições anteriores que foram realizadas. Agora, uma quinta seleção fará parte deste seleto grupo.
Graças ao sucesso da Copa do Mundo feminina disputada na Austrália e Nova Zelândia, o presidente-executivo da Federação Neozelandesa de Futebol, Andrew Pragnell, acredita que o país está pronto para sediar o Mundial masculino de 2030.
Austrália e Suécia se enfrentam neste sábado (19), às 5h (de Brasília), pela disputa de terceiro lugar da Copa do Mundo feminina. A partida acontece no Suncorp Stadium, em Brisbane.
Austrália e Suécia se enfrentam neste sábado (19), às 5h (de Brasília), em Brisbane (AUS), pelo terceiro lugar da Copa do Mundo feminina 2023, e enquanto as anfitriãs querem retribuir o apoio da torcida com um lugar no pódio, as suecas tentam repetir a campanha de 2019.
A Copa do Mundo da Austrália e Nova Zelândia de 2023 é um sucesso de público e de audiência, e garantirá premiação recorde na história dos Mundiais femininos.
A Copa do Mundo feminina está chegando na reta final. Apenas duas seleções seguem vivas, enquanto várias outras se despediram do mata-mata da competição.
A Copa do Mundo feminina chegou ao 30º dia, e o presidente Gianni Infantino, da Fifa, polemizou ao afirmar que as jogadoras têm de escolher "as lutas certas" por igualdade. Ele estacou ainda que este é o "maior Mundial de todos os tempos".
Sam Kerr, durante a coletiva de imprensa que antecede a disputa do terceiro lugar, explicou aos repórteres que, ao tentarem dar uma volta, ela e a goleira Arnold não conseguiram dar dois passos sem serem abordadas por fãs.