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Nicholas Serot, diretor das galerias Tate, é eleito o mais poderoso na arte

Nicholas Serota, diretor do Tate Modern, abre a exposição "The Tanks" no Tate Modern (16/7/12) - Facundo Arrizabalaga/EFE
Nicholas Serota, diretor do Tate Modern, abre a exposição "The Tanks" no Tate Modern (16/7/12) Imagem: Facundo Arrizabalaga/EFE

De Londres

23/10/2014 05h50

Nicholas Serota, diretor das galerias Tate no Reino Unido, foi eleito a pessoa mais poderosa do mundo da arte pela revista britânica "Art Review", que apresentou nesta quinta-feira (23) sua lista dos 100 nomes mais influentes.

Desde 1988 Serota é diretor do Grupo Tate, que inclui a Tate Modern, a Tate Britain, a Tate Liverpool e a Tate St. Ives, e inaugurou a Tate Modern no sudeste de Londres em 2000.

Esta galeria, às margens do rio Tâmisa, é o museu de arte contemporânea mais visitado do mundo e, segundo a "Art Review", uma publicação muito influente no setor, Serota fez com que tenha chegado muito alto "na rede de influência global".

Entre os dez primeiros da lista estão também Hans Ulrich Obrist e Julia Peyton-Jones, diretores da Serpentine Sackler Gallery no parque Hyde Park de Londres, e a artista sérvia Marina Abramovich, que este ano passou 64 dias simplesmente interagindo com o público.

A lista do ano passado foi liderada pela irmã do emir do Catar, Sheikha Al-Mayassa bint Hamad bin Khalifa Al-Thani, que dirige os museus do país e investe US$ 1 bilhão em patrocínios à arte, e no ano anterior o número um foi o artista chinês Ai Weiwei.