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15/11/2007 - 15h34
Escola britânica adota Harry Potter nas aulas e sobe em ranking
Uma escola pública da Grã-Bretanha conseguiu disparar no ranking das melhores do país depois que adotou temas dos livros do personagem Harry Potter em suas aulas.
Há três anos, a Escola Primária Robert Mellors, que educa crianças na etapa básica do ensino, equivalente ao ensino fundamental no Brasil, figurava entre os 25% das escolas classificadas como as piores do país. Hoje ela está entre as 25% do lado oposto da lista.
Agora, os alunos da escola em Nottingham se fantasiam com as roupas de seus personagens favoritos, agitam varinhas e entoam frases mágicas durantes as aulas.
Até a diretora, Donna Chambers, também entra na brincadeira e se veste como Harry Potter. "Somos apenas uma pequena escola que deixa as crianças decidirem como querem estudar", afirma.
Matemática
"Nas aulas de matemática, por exemplo, o professor diz: 'Hoje vamos aprender operações'. As crianças então colocam seus chapéus, pegam suas varinhas e se debruçam sobre os livros", conta a diretora.
As aventuras de Harry Potter também inspiram as aulas de inglês e até educação física - as crianças fazem brincadeiras de equilíbrio como se pudessem subir em uma vassoura voadora.
A escola também divide os alunos entre as quatro casas da fictícia Hogwarts - Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina.
"O jornal diziam que a gente era um dos piores, mas agora estamos melhor, e eu fico feliz por isso", diz o menino Zak, aluno da 2ª série. "Fica mais fácil aprender quando pensamos no Harry Potter - e mais divertido também."
Elogios
A iniciativa recebeu elogio dos inspetores da Ofsted, agência que regulamenta a educação no país.
A diretora Donna Chambers diz que o sucesso não se deve apenas ao currículo "criativo".
"Nada disso teria acontecido se os professores e funcionários não acreditassem na idéia e não estivessem prontos para correr riscos. Eles toparam sair da rotina e realmente inspirar essas crianças", afirmou.
"Os alunos realmente acreditam no que estão aprendendo e nem percebem que também estão cumprindo as exigências do currículo mínimo nacional."
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