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- editoria:Arte
- galeria: Fotógrafo registra cidade na Ucrânia 25 anos após tragédia de Chernobyl
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- Foto de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. "Por estar no estar no epicentro do desastre, e ter brinquedos radioativos, o berçário serve como ponto de partida para o projeto, mas deve ser uma ponte para uma história maior. Quero mostrar o acidente de uma perspectiva que resgate a inocência e a ilusão que existia antes da explosão, por isso a escolha pelos brinquedos", diz ele Cortesia Jan Smith Mais
- "Fiquei muito impressionado com a falta de conhecimento dos fatos pelas pessoas, mesmo na Ucrânia. O acidente foi ocultado pelas autoridades soviéticas por anos, e depois a verdade foi perdida entre os tumultos políticos e econômicos da independência da Ucrânia", diz o fotógrafo mexicano Jan Smith, que desde 2010 trabalha em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl -- hoje uma "cidade fantasma" --, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Cidade abrigava trabalhadores da usina nuclear Cortesia Jan Smith Mais
- Foto de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O trabalho vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo fotógrafo, a convite de uma revista da Ucrânia. "Para eles, [meu trabalho] seria uma maneira mais intimista de abordar o tema Chernobyl, que está sendo esquecido e não consegue ir além, na mídia, dos assuntos da tragédia - câncer, mutação, radiação. O desafio é contar esse passado de uma forma delicada e sutil" diz ele Cortesia Jan Smith Mais
- Registro de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. A ideia de Smith, que já viveu em São Paulo, é expor também as fotos. "A primeira mostra será na Galeria Eduardo Fernandes na SP-Arte 2011, de 12 a 15 de maio", conta ele. "Em paralelo, terei pequenas mostras no México e na Europa. No próximo semestre começarei as exposições internacionais" Cortesia Jan Smith Mais
- O fotógrafo mexicano Jan Smith conta que pretende finalizar o projeto, ainda este ano, com entrevistas e fotografias da cidade de Slavutych, construída para substituir Pripyat. "O objetivo é contrastar os brinquedos e os berçários de lá com os de Pripyat. Irei entrevistar as crianças de hoje para perguntar sobre o que sabem de Chernobyl. Os contrastes são interessantes. Por exemplo, jogos de computador como 'Call of Duty' e 'Stalker' acontecem em Pripyat, e muitas crianças e adultos reconhecem a cidade abandonada pelos jogos", conta ele Cortesia Jan Smith Mais
- Foto de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. "Por estar no estar no epicentro do desastre, e ter brinquedos radioativos, o berçário serve como ponto de partida para o projeto, mas deve ser uma ponte para uma história maior. Quero mostrar o acidente de uma perspectiva que resgate a inocência e a ilusão que existia antes da explosão, por isso a escolha pelos brinquedos", diz ele Cortesia Jan Smith Mais
- "Fiquei muito impressionado com a falta de conhecimento dos fatos pelas pessoas, mesmo na Ucrânia. O acidente foi ocultado pelas autoridades soviéticas por anos, e depois a verdade foi perdida entre os tumultos políticos e econômicos da independência da Ucrânia", diz o fotógrafo mexicano Jan Smith, que desde 2010 trabalha em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl -- hoje uma "cidade fantasma" --, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Cidade abrigava trabalhadores da usina nuclear Cortesia Jan Smith Mais
- Registro de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O trabalho vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo fotógrafo, a convite de uma revista da Ucrânia. "Para eles, [meu trabalho] seria uma maneira mais intimista de abordar o tema Chernobyl, que está sendo esquecido e não consegue ir além, na mídia, dos assuntos da tragédia - câncer, mutação, radiação. O desafio é contar esse passado de uma forma delicada e sutil" diz ele Cortesia Jan Smith Mais
- Foto de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. A ideia de Smith, que já viveu em São Paulo, é expor também as fotos. "A primeira mostra será na Galeria Eduardo Fernandes na SP-Arte 2011, de 12 a 15 de maio", conta ele. "Em paralelo, terei pequenas mostras no México e na Europa. No próximo semestre começarei as exposições internacionais" Cortesia Jan Smith Mais
- Registro de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas no local. O registro de lugares abandonados não é novidade no trabalho de Smith, que já fotografou a "a Bahia de Noudhibou na Mauritânia, que é o maior cemitério de barcos naufragados no mundo" e "Gunkanjima, no Japão, uma pequena ilha que foi comprada pela [empresa] Mitsubishi em 1860 para exploração das jazidas de carvão". "É quase surreal ver uma cidade inteira abandonada. Imagino que algumas pessoas sintam medo, talvez por isso as chamem [estes locais] de cidades fantasmas. Para mim, são ruínas modernas, que provocam melancolia e respeito pela sua história", diz ele, sobre os temas que escolhe em sua obra Cortesia Jan Smith Mais
- O fotógrafo mexicano Jan Smith conta que pretende finalizar o projeto, ainda este ano, com entrevistas e fotografias da cidade de Slavutych, construída para substituir Pripyat. "O objetivo é contrastar os brinquedos e os berçários de lá com os de Pripyat. Irei entrevistar as crianças de hoje para perguntar sobre o que sabem de Chernobyl. Os contrastes são interessantes. Por exemplo, jogos de computador como 'Call of Duty' e 'Stalker' acontecem em Pripyat, e muitas crianças e adultos reconhecem a cidade abandonada pelos jogos", conta ele Cortesia Jan Smith Mais
- Foto de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. "Por estar no estar no epicentro do desastre, e ter brinquedos radioativos, o berçário serve como ponto de partida para o projeto, mas deve ser uma ponte para uma história maior. Quero mostrar o acidente de uma perspectiva que resgate a inocência e a ilusão que existia antes da explosão, por isso a escolha pelos brinquedos", diz ele Cortesia Jan Smith Mais
- "Fiquei muito impressionado com a falta de conhecimento dos fatos pelas pessoas, mesmo na Ucrânia. O acidente foi ocultado pelas autoridades soviéticas por anos, e depois a verdade foi perdida entre os tumultos políticos e econômicos da independência da Ucrânia", diz o fotógrafo mexicano Jan Smith, que desde 2010 trabalha em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl -- hoje uma "cidade fantasma" --, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Cidade abrigava trabalhadores da usina nuclear Cortesia Jan Smith Mais
- Foto de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O trabalho vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo fotógrafo, a convite de uma revista da Ucrânia. "Para eles, [meu trabalho] seria uma maneira mais intimista de abordar o tema Chernobyl, que está sendo esquecido e não consegue ir além, na mídia, dos assuntos da tragédia - câncer, mutação, radiação. O desafio é contar esse passado de uma forma delicada e sutil" diz ele Cortesia Jan Smith Mais
- Foto de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. A ideia de Smith, que já viveu em São Paulo, é expor também as fotos. "A primeira mostra será na Galeria Eduardo Fernandes na SP-Arte 2011, de 12 a 15 de maio", conta ele. "Em paralelo, terei pequenas mostras no México e na Europa. No próximo semestre começarei as exposições internacionais" Cortesia Jan Smith Mais
- Registro de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas no local. O registro de lugares abandonados não é novidade no trabalho de Smith, que já fotografou a "a Bahia de Noudhibou na Mauritânia, que é o maior cemitério de barcos naufragados no mundo" e "Gunkanjima, no Japão, uma pequena ilha que foi comprada pela [empresa] Mitsubishi em 1860 para exploração das jazidas de carvão". "É quase surreal ver uma cidade inteira abandonada. Imagino que algumas pessoas sintam medo, talvez por isso as chamem [estes locais] de cidades fantasmas. Para mim, são ruínas modernas, que provocam melancolia e respeito pela sua história", diz ele, sobre os temas que escolhe em sua obra Cortesia Jan Smith Mais
- O fotógrafo mexicano Jan Smith conta que pretende finalizar o projeto, ainda este ano, com entrevistas e fotografias da cidade de Slavutych, construída para substituir Pripyat. "O objetivo é contrastar os brinquedos e os berçários de lá com os de Pripyat. Irei entrevistar as crianças de hoje para perguntar sobre o que sabem de Chernobyl. Os contrastes são interessantes. Por exemplo, jogos de computador como 'Call of Duty' e 'Stalker' acontecem em Pripyat, e muitas crianças e adultos reconhecem a cidade abandonada pelos jogos", conta ele Cortesia Jan Smith Mais
- Registro de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. "Por estar no estar no epicentro do desastre, e ter brinquedos radioativos, o berçário serve como ponto de partida para o projeto, mas deve ser uma ponte para uma história maior. Quero mostrar o acidente de uma perspectiva que resgate a inocência e a ilusão que existia antes da explosão, por isso a escolha pelos brinquedos", diz ele Cortesia Jan Smith Mais
- "Fiquei muito impressionado com a falta de conhecimento dos fatos pelas pessoas, mesmo na Ucrânia. O acidente foi ocultado pelas autoridades soviéticas por anos, e depois a verdade foi perdida entre os tumultos políticos e econômicos da independência da Ucrânia", diz o fotógrafo mexicano Jan Smith, que desde 2010 trabalha em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl -- hoje uma "cidade fantasma" --, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Cidade abrigava trabalhadores da usina nuclear Cortesia Jan Smith Mais
- Registro de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O trabalho vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo fotógrafo, a convite de uma revista da Ucrânia. "Para eles, [meu trabalho] seria uma maneira mais intimista de abordar o tema Chernobyl, que está sendo esquecido e não consegue ir além, na mídia, dos assuntos da tragédia - câncer, mutação, radiação. O desafio é contar esse passado de uma forma delicada e sutil" diz ele Cortesia Jan Smith Mais
- Registro de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas na cidade -- muitas em um berçário -- e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. A ideia de Smith, que já viveu em São Paulo, é expor também as fotos. "A primeira mostra será na Galeria Eduardo Fernandes na SP-Arte 2011, de 12 a 15 de maio", conta ele. "Em paralelo, terei pequenas mostras no México e na Europa. No próximo semestre começarei as exposições internacionais" Cortesia Jan Smith Mais
- Registro de berçário na cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas no local. O registro de lugares abandonados não é novidade no trabalho de Smith, que já fotografou a "a Bahia de Noudhibou na Mauritânia, que é o maior cemitério de barcos naufragados no mundo" e "Gunkanjima, no Japão, uma pequena ilha que foi comprada pela [empresa] Mitsubishi em 1860 para exploração das jazidas de carvão". "É quase surreal ver uma cidade inteira abandonada. Imagino que algumas pessoas sintam medo, talvez por isso as chamem [estes locais] de cidades fantasmas. Para mim, são ruínas modernas, que provocam melancolia e respeito pela sua história", diz ele, sobre os temas que escolhe em sua obra Cortesia Jan Smith Mais
- O fotógrafo mexicano Jan Smith conta que pretende finalizar o projeto, ainda este ano, com entrevistas e fotografias da cidade de Slavutych, construída para substituir Pripyat. "O objetivo é contrastar os brinquedos e os berçários de lá com os de Pripyat. Irei entrevistar as crianças de hoje para perguntar sobre o que sabem de Chernobyl. Os contrastes são interessantes. Por exemplo, jogos de computador como 'Call of Duty' e 'Stalker' acontecem em Pripyat, e muitas crianças e adultos reconhecem a cidade abandonada pelos jogos", conta ele Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, maior núcleo urbano perto da usina de Chernobyl, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O trabalho vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo fotógrafo, a convite de uma revista da Ucrânia. O ponto de partida do projeto é um berçário, mas Smith fotografou diversos locais na cidade Cortesia Jan Smith Mais
- "Fiquei muito impressionado com a falta de conhecimento dos fatos pelas pessoas, mesmo na Ucrânia. O acidente foi ocultado pelas autoridades soviéticas por anos, e depois a verdade foi perdida entre os tumultos políticos e econômicos da independência da Ucrânia", diz o fotógrafo mexicano Jan Smith, que desde 2010 trabalha em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl -- hoje uma "cidade fantasma" --, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Cidade abrigava trabalhadores da usina nuclear Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas no local. O registro de lugares abandonados não é novidade no trabalho de Smith, que já fotografou a "a Bahia de Noudhibou na Mauritânia, que é o maior cemitério de barcos naufragados no mundo" e "Gunkanjima, no Japão, uma pequena ilha que foi comprada pela [empresa] Mitsubishi em 1860 para exploração das jazidas de carvão". "É quase surreal ver uma cidade inteira abandonada. Imagino que algumas pessoas sintam medo, talvez por isso as chamem [estes locais] de cidades fantasmas. Para mim, são ruínas modernas, que provocam melancolia e respeito pela sua história", diz ele, sobre os temas que escolhe em sua obra Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O fotógrafo pretende finalizar o projeto, ainda este ano, com entrevistas e fotografias da cidade de Slavutych, construída para substituir Pripyat Cortesia Jan Smith Mais
- O fotógrafo mexicano Jan Smith conta que pretende finalizar o projeto, ainda este ano, com entrevistas e fotografias da cidade de Slavutych, construída para substituir Pripyat. Desde 2010 ele vem trabalhando em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Acima, um de seus registros Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas no local. O registro de lugares abandonados não é novidade no trabalho de Smith, que já fotografou a "a Bahia de Noudhibou na Mauritânia, que é o maior cemitério de barcos naufragados no mundo" e "Gunkanjima, no Japão, uma pequena ilha que foi comprada pela [empresa] Mitsubishi em 1860 para exploração das jazidas de carvão". "É quase surreal ver uma cidade inteira abandonada. Imagino que algumas pessoas sintam medo, talvez por isso as chamem [estes locais] de cidades fantasmas. Para mim, são ruínas modernas, que provocam melancolia e respeito pela sua história", diz ele, sobre os temas que escolhe em sua obra Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O trabalho vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo fotógrafo, a convite de uma revista da Ucrânia Cortesia Jan Smith Mais
- "Fiquei muito impressionado com a falta de conhecimento dos fatos pelas pessoas, mesmo na Ucrânia. O acidente foi ocultado pelas autoridades soviéticas por anos, e depois a verdade foi perdida entre os tumultos políticos e econômicos da independência da Ucrânia", diz o fotógrafo mexicano Jan Smith, que desde 2010 trabalha em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl -- hoje uma "cidade fantasma" --, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Cidade abrigava trabalhadores da usina nuclear Cortesia Jan Smith Mais
- Fotos da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. A ideia de Smith, que já viveu em São Paulo, é expor também as fotos. "A primeira mostra será na Galeria Eduardo Fernandes na SP-Arte 2011, de 12 a 15 de maio", conta ele. "Em paralelo, terei pequenas mostras no México e na Europa. No próximo semestre começarei as exposições internacionais" Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O fotógrafo pretende finalizar o projeto, ainda este ano, com entrevistas e fotografias da cidade de Slavutych, construída para substituir Pripyat Cortesia Jan Smith Mais
- O fotógrafo mexicano Jan Smith conta que pretende finalizar o projeto, ainda este ano, com entrevistas e fotografias da cidade de Slavutych, construída para substituir Pripyat. Desde 2010 ele vem trabalhando em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Acima, um de seus registros Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas no local. O registro de lugares abandonados não é novidade no trabalho de Smith, que já fotografou a "a Bahia de Noudhibou na Mauritânia, que é o maior cemitério de barcos naufragados no mundo" e "Gunkanjima, no Japão, uma pequena ilha que foi comprada pela [empresa] Mitsubishi em 1860 para exploração das jazidas de carvão". "É quase surreal ver uma cidade inteira abandonada. Imagino que algumas pessoas sintam medo, talvez por isso as chamem [estes locais] de cidades fantasmas. Para mim, são ruínas modernas, que provocam melancolia e respeito pela sua história", diz ele, sobre os temas que escolhe em sua obra Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O trabalho vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo fotógrafo, a convite de uma revista da Ucrânia. O ponto de partida do projeto é um berçário, mas Smith fotografou diversos locais na cidade Cortesia Jan Smith Mais
- "Fiquei muito impressionado com a falta de conhecimento dos fatos pelas pessoas, mesmo na Ucrânia. O acidente foi ocultado pelas autoridades soviéticas por anos, e depois a verdade foi perdida entre os tumultos políticos e econômicos da independência da Ucrânia", diz o fotógrafo mexicano Jan Smith, que desde 2010 trabalha em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl -- hoje uma "cidade fantasma" --, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Cidade abrigava trabalhadores da usina nuclear Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas no local. O registro de lugares abandonados não é novidade no trabalho de Smith, que já fotografou a "a Bahia de Noudhibou na Mauritânia, que é o maior cemitério de barcos naufragados no mundo" e "Gunkanjima, no Japão, uma pequena ilha que foi comprada pela [empresa] Mitsubishi em 1860 para exploração das jazidas de carvão". "É quase surreal ver uma cidade inteira abandonada. Imagino que algumas pessoas sintam medo, talvez por isso as chamem [estes locais] de cidades fantasmas. Para mim, são ruínas modernas, que provocam melancolia e respeito pela sua história", diz ele, sobre os temas que escolhe em sua obra Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O trabalho vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo fotógrafo, a convite de uma revista da Ucrânia. O ponto de partida do projeto é um berçário, mas Smith fotografou diversos locais na cidade Cortesia Jan Smith Mais
- O fotógrafo mexicano Jan Smith conta que pretende finalizar o projeto, ainda este ano, com entrevistas e fotografias da cidade de Slavutych, construída para substituir Pripyat. Desde 2010 ele vem trabalhando em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Acima, um de seus registros Cortesia Jan Smith Mais
- Fotos da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. A ideia de Smith, que já viveu em São Paulo, é expor também as fotos. "A primeira mostra será na Galeria Eduardo Fernandes na SP-Arte 2011, de 12 a 15 de maio", conta ele. "Em paralelo, terei pequenas mostras no México e na Europa. No próximo semestre começarei as exposições internacionais" Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O fotógrafo pretende finalizar o projeto, ainda este ano, com entrevistas e fotografias da cidade de Slavutych, construída para substituir Pripyat Cortesia Jan Smith Mais
- "Fiquei muito impressionado com a falta de conhecimento dos fatos pelas pessoas, mesmo na Ucrânia. O acidente foi ocultado pelas autoridades soviéticas por anos, e depois a verdade foi perdida entre os tumultos políticos e econômicos da independência da Ucrânia", diz o fotógrafo mexicano Jan Smith, que desde 2010 trabalha em fotografias do que foi o núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl -- hoje uma "cidade fantasma" --, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986. Cidade abrigava trabalhadores da usina nuclear Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens feitas no local. O registro de lugares abandonados não é novidade no trabalho de Smith, que já fotografou a "a Bahia de Noudhibou na Mauritânia, que é o maior cemitério de barcos naufragados no mundo" e "Gunkanjima, no Japão, uma pequena ilha que foi comprada pela [empresa] Mitsubishi em 1860 para exploração das jazidas de carvão". "É quase surreal ver uma cidade inteira abandonada. Imagino que algumas pessoas sintam medo, talvez por isso as chamem [estes locais] de cidades fantasmas. Para mim, são ruínas modernas, que provocam melancolia e respeito pela sua história", diz ele, sobre os temas que escolhe em sua obra Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. O trabalho vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo fotógrafo, a convite de uma revista da Ucrânia. O ponto de partida do projeto é um berçário, mas Smith fotografou diversos locais na cidade Cortesia Jan Smith Mais
- "Fiquei muito impressionado com a falta de conhecimento dos fatos pelas pessoas, mesmo na Ucrânia. O acidente foi ocultado pelas autoridades soviéticas por anos, e depois a verdade foi perdida entre os tumultos políticos e econômicos da independência da Ucrânia", diz o fotógrafo mexicano Jan Smith, que desde 2010 trabalha em fotografias do núcleo urbano mais próximo da usina de Chernobyl, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 Cortesia Jan Smith Mais
- Registros da cidade de Pripyat, na Ucrânia, de onde 50 mil pessoas fugiram após catástrofe nuclear de 26 de abril de 1986 de Chernobyl. Após 25 anos, o fotógrafo mexicano Jan Smith organiza livro com imagens da cidade e entrevistas com famílias que tiveram de deixar o local. A ideia de Smith, que já viveu em São Paulo, é expor também as fotos. "A primeira mostra será na Galeria Eduardo Fernandes na SP-Arte 2011, de 12 a 15 de maio", conta ele. "Em paralelo, terei pequenas mostras no México e na Europa. No próximo semestre começarei as exposições internacionais" Cortesia Jan Smith Mais
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