Informações sobre o álbums
  • editoria:Arte
  • galeria: Veja como é a rotina de artistas de rua nos faróis de São Paulo
  • link: http://entretenimento.uol.com.br/album/artistasderua_umdia_album.htm
  • totalImagens: 27
  • fotoInicial: 20
  • imagePath: http://d.i.uol.com.br/album/
  • baixaResolucao: 0
  • ordem: ASC
  • legendaPos:
  • timestamp: 20120131170658
Fotos
Luciano Vieira é de Goiânia e vem pra São Paulo com frequência para comprar novos materiais e aprender novas técnicas. Ele já trabalhou como atendente de lanchonete e supermercado e há cinco anos é malabarista Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Acompanhado da namorada Gleidiane, que o aguarda próximo a faixa, o malabarista Luciano Vieira usa cones de sinalização enquanto se apresenta em uma das travessas da avenida Nove de Julho com a rua Lorena, em São Paulo Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
"Antigamente tinha mais discriminação. Passava gente na rua e dizia 'vai trabalhar seu vagabundo", mas acho que no último ano isso diminuiu. Tem aulas, lojas vendendo acessórios e mais malabaristas nas ruas", diz Luciano Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Luciano cumprimenta passageiro durante apresentação no semáforo. Ele acredita que os cidadãos não confundem mais o trabalho do artista de rua com o dos pedintes. O artista pretende se especializar em uma escola no Chile e voltar ao Brasil para dar aulas."Quero passar esse conhecimento para outras pessoas", diz Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Acompanhado da namorada Gleidiane, que o aguarda próximo a faixa, o malabarista Luciano Vieira usa cones de sinalização enquanto se apresenta em uma das travessas da avenida Nove de Julho, em São Paulo Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
"O valor que a gente recebe por dia é relativo, depende muito do fluxo. Às vezes a gente trabalha até às 0h", diz Gleidiane, a namorada de Luciano Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Emerson trabalha como artista de rua e também com teatro e circo. No dia em que o UOL acompanhou o artista, na última terça-feira (3), o artista se apresentava no cruzamento da avenida Rebouças com a rua Henrique Shaumann Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
"Não gosto muito de fazer na rua porque recebo menos. Mas o bom é que dá visibilidade e consigo fazer eventos", diz Emerson Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Entre eventos e apresentações na rua, Emerson diz que consegue juntar cerca de R$2 mil durante o mês. A bola de vidro também é conhecida como "bola de contato" Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
"Não gosto muito de fazer na rua porque recebo menos. Mas o bom é que dá visibilidade e consigo contatos para fazer eventos", diz Emerson Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
O artista de rua Ângelo é colombiano e está em São Paulo há um ano e meio. Ângelo viaja a América Latina conhecendo novos países e fica em um país tempo suficiente para juntar dinheiro e viajar para um novo destino Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Com portunhol carregado, Ângelo diz que já morou em Brasília e Goiás. O artista mora atualmente na região do Bixiga, em São Paulo Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
O tipo de málabares que Ângelo faz é chamado de "diábolo". Acredita-se que tenha surgido na dinastia Han (206 AC), na China, onde os diábolos ainda são feitos de madeira e tem buracos dos dois lados de onde sai um assobio enquanto rodam Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
O artista de rua Ângelo se apresenta em semáforo do cruzamento da Avenida Brasil e a Nove de Julho. Em média, cada artista fica na rua até ganhar cerca de R$40, R$50. O dinheiro é usado para pagar despesas de alimentação e moradia Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Fred mora há sete anos em São Paulo, mas é uruguaio. O artista de rua mora em um hotel onde divide as despesas com outros artistas no bairro do Bixiga, em São Paulo Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Fred desce a avenida Nove de Julho com uma mochila onde guarda um pouco de gasolina, os três pinos de fogo, algumas claves e um monociclo Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Fred também faz espetáculos com claves e fogo em cima de um monociclo. Mas acredita que no frio, o fogo seja melhor e também chame mais atenção Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
"Não queremos ser vistos de forma marginalizada ou comparados a crianças de rua. Somos artistas, só estamos tentando viver do nosso próprio trabalho", diz Fred Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Fred conta que também se apresenta em eventos pagos, mas diz que "não compensa. As pessoas não valorizam, pagam muito pouco e querem que você faça um grande show" Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Fred também faz espetáculos com claves e fogo em cima de um monociclo. Mas acredita que no frio, o espetáculo com pirofagia seja melhor e também chame mais atenção Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Durante a reportagem, Fred mostrou algumas queimaduras nos pêlos do braço e cavanhaque por causa do fogo, mas ele conta que nunca sofreu queimaduras sérias Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Depois de serem impedidos de se apresentar nas ruas no ínicio do ano de 2011, o Projeto de Lei 1096/2011 regulamentou as manifestações culturais de rua, mas os artistas ainda sofrem repressão da polícia e seguranças privados Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Álvaro mora em São Paulo há dois anos e está em cartaz com o espetáculo "Noi Joc" com uma trupe de artistas no Tendal da Lapa durante o mês de agosto. Ele também faz apresentações em praças públicas e no parque do Ibirapuera Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Álvaro é um dos latino-americanos que viajam pelo Brasil fazendo pequenos espetáculos nos semáforos Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
Para se aquecer por causa do frio, que teve sensação térmica de 7º quando o UOL acompanhou o artista, e manter as mãos quentes para conseguir manusear a bola de vidro, Álvaro pulava e fazia exercícios entre um intervalo do semáforo e outro Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
"Aprendi a fazer o truque com a bola há uns dois anos, há três faço esse trabalho na rua. Fiz algumas aulas de circo, mas a maioria das coisas aprendi sozinho", diz Álvaro Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais
O artista de rua chileno Álvaro mora na região do Brás e faz performances com bolas de vidro e apresentações como palhaço em um dos cruzamentos da avenida Nove de julho com a avenida Brasil Foto: Reinaldo Canato / Texto: Estefani Medeiros Mais

Veja como é a rotina de artistas de rua nos faróis de São Paulo

Veja mais: Veja como é um dia em um dos primeiros estúdios de tatuagem de SP

Últimos álbuns de Entretenimento

UOL Cursos Online

Todos os cursos