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A história do leão Ariel, de três anos, que perdeu os movimentos das patas, ainda intriga os profissionais envolvidos no cuidado dele. O animal, que vive em uma chácara em Maringá, noroeste do Paraná, está em São Paulo há duas semanas. O leão passou por exames médicos na capital paulista e segue na cidade até saírem os resultados. A causa da doença degenerativa de Ariel ainda não é conhecida. Em julho de 2010 ele perdeu os movimentos das patas traseiras, e depois, das dianteiras também. A chácara em que o leão vive pertence ao Instituto Emanuel, que possui licença do Ibama. Ele é de responsabilidade do casal Ary Marcos Borges da Silva e Raquel Borges, que gostam de ser chamados de pais dos animais que vivem no local. Uma veterinária, uma bióloga e uma estudante de veterinária atuam junto ao Instituto como voluntárias. Profissionais de Israel, especialistas em tratamento de felinos, também estudam o caso dele. As despesas diárias com o leão são de cerca de R$ 700. Além dele, vivem no local, em Maringá, outro leão e onze tigres. Apenas a alimentação destes animais custa cerca de R$ 3.000 por dia. O instituto informou que recebe doações em dinheiro ou de produtos para o cuidado dos animais. Veja reportagem de Ana Paula Rocha. Saiba mais